Capítulo 3
Londres,
25 de Janeiro de 2010.
#ComFernando
Lá estava eu novamente, na porta do colégio de Ricky, dessa vez no horário certo. Não precisava dar mais motivos para a professorinha sarcástica sair rebolando pra minha cara. Isso soou estranho! Não foi uma ideia brilhante, na verdade, porque aquelas mães safadas ficaram me cercando por quinze minutos ao invés de pegarem seus filhos.
Outra mulher trouxe Ricky até mim. Xinguei-a mentalmente, e arrumei qualquer desculpa para entrar lá e ir atrás do que me interessava.
Fiquei puto ao constatar que ainda não sabia seu nome - tive vergonha de perguntar para Diana, já que ela me xingaria de cafetão ou coisa pior. - E então tive que procurá-la sozinho, sem pedir informações.
Ela estava no final do corredor, conversando com duas mães. Seus cabelos estavam amarrados em um coque e respirei fundo, pensando debilmente em qual perfume ela usaria. Eu não sabia que minhas capacidades bichísticas podiam ser tão vergonhosas.
Novamente, ela me olhou, sorriu para mim - na verdade para Ricky, mas vamos fingir que foi pra mim só pra soar menos loser, coisa que eu não sei ser -, e entrou em uma sala.
Não a vi sair.
Mas agora era questão de honra. Ou eu falaria com ela, OU FALARIA COM ELA. Simples assim. Ninguém trata FERNANDO RONCATO dessa maneira. Ninguém.
Lá estava eu novamente, na porta do colégio de Ricky, dessa vez no horário certo. Não precisava dar mais motivos para a professorinha sarcástica sair rebolando pra minha cara. Isso soou estranho! Não foi uma ideia brilhante, na verdade, porque aquelas mães safadas ficaram me cercando por quinze minutos ao invés de pegarem seus filhos.
Outra mulher trouxe Ricky até mim. Xinguei-a mentalmente, e arrumei qualquer desculpa para entrar lá e ir atrás do que me interessava.
Fiquei puto ao constatar que ainda não sabia seu nome - tive vergonha de perguntar para Diana, já que ela me xingaria de cafetão ou coisa pior. - E então tive que procurá-la sozinho, sem pedir informações.
Ela estava no final do corredor, conversando com duas mães. Seus cabelos estavam amarrados em um coque e respirei fundo, pensando debilmente em qual perfume ela usaria. Eu não sabia que minhas capacidades bichísticas podiam ser tão vergonhosas.
Novamente, ela me olhou, sorriu para mim - na verdade para Ricky, mas vamos fingir que foi pra mim só pra soar menos loser, coisa que eu não sei ser -, e entrou em uma sala.
Não a vi sair.
Mas agora era questão de honra. Ou eu falaria com ela, OU FALARIA COM ELA. Simples assim. Ninguém trata FERNANDO RONCATO dessa maneira. Ninguém.
#ComLua
Não sei mas
o jogadorzinho veio busca o Ricky a outra moça o levou dessa vez,e o Fernando
entrou e já ia vir até mim quando sai . ESTRATÉGICA RÁPIDA PELA DIREITA e sai
rumo a minha sala ele não veio atrás,devo estar doida o que o grande jogador
dos Blues NANDO RONCATO queria com uma professora de crianças especiais
absolutamente N-A-D-A ,deve ser só loucura da minha cabeça peguei as minhas
coisas e fui rumo a minha casa cheguei lá ,tomei um bom banho,comi um lanche
rápido e fui corrigir exercícios dos meus amores adoro isso,sem ser sarcástica
nem nada,amo corrigir cadernos,amo meus alunos,amo a minha profissão,acabei de
corrigir guardei tudo e dormi profundamente até o outro dia.
#Continua.....
COMENTEM PF
continuaaaaa
ResponderExcluircontinua!
ResponderExcluirpq não posta mais???????????
ResponderExcluir